Câncer de mama se diferencia da displasia mamária

O câncer de mama é considerado a doença que mais mata mulheres no Brasil e é o segundo mais frequente no mundo. No entanto, nem sempre perceber um nódulo na região é motivo para pânico. A estimativa para o próximo ano é de que 49.400 novos casos devem surgir. Porém, a novidade é que cerca de 80% das mulheres brasileiras têm ou terão cistos, sensibilidade excessiva, dores e/ou inchaços nos seios, sem que tais sintomas estejam relacionados ao câncer e sim à popularmente chamada displasia mamária.

Esta doença é benigna e causada por uma alteração hormonal, ou mais especificamente por uma mudança no metabolismo dos estrógenos, que afeta o tecido mamário. Fazendo um comparativo entre o câncer de mama e a displasia, pode-se diferenciar a presença de dor na paciente, que em geral não ocorre nos casos de câncer.

“É importante destacar que o auto-exame continua a melhor forma de diagnóstico precoce”, ressalta o tutor do Portal Educação, Ronaldo de Jesus. A displasia mamária, na maioria das vezes, não tem tratamento, pois não oferece nenhum risco à saúde. A prevenção pode ser feita por meio de alimentação saudável, atividade física regular e também aplicação de compressas quentes sobre as mamas.

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