O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, por maioria, o projeto de lei (1503/03) que acaba com a obrigatoriedade da impressão do voto nas urnas eletrônicas. Com a decisão, o eleitor brasileiro deverá ter menos dificuldade para votar nas eleições municipais do próximo ano, já que não precisará mais reconfirmar o seu voto. De autoria do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), o projeto já tinha sido aprovado pelo Senado. Na Câmara, o projeto foi relatado pelos deputados Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP), na Comissão de Constituição e Justiça, e Adelor Vieira (PMDB-SC), na Comissão de Ciência e Tecnologia. O projeto seguiu para sanção presidencial. Com o fim do voto impresso, o Tribunal Superior Eleitoral economizará cerca de R$ 350 milhões, que seriam gastos, com recursos provenientes do Orçamento Geral da União, na compra de módulos de impressão e de papel importado especial do Japão para a bobina impressora e adaptação às urnas eletrônicas. Atualmente, a Justiça Eleitoral dispõe de 406 mil urnas eletrônicas. O texto aprovado amplia a segurança do voto eletrônico e garante mais transparência e autenticidade ao sistema de votaçãoO projeto garante a auditoria dos votos, isto é, os votos individuais serão registrados por meio de um embaralhamento aleatório, visando a não permitir a identificação do eleitor, possibilitando materializar esses votos para eventual conferência dos partidos políticos e adicionalmente permitir estudos por parte dos candidatos, das agremiações e cientistas políticos e de informática a tendência de composição do voto.
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