A burocracia protelou a posse de 535 hectares de terras no município de Maracaju por índios caiuás. Segundo o assessor jurídico do Cimi (Conselho Indigenista Missionário), Rogério Rocha, atualmente os indígenas estão instalados em área correspondente a 65 hectares, quando têm direito ao montante de 535. Ele explicou que o acordo judicial que definiu a posse das terras deve ser extinguido após o registro da área na Secretaria de Patrimônio da União. O registro deve ser feito pela Funai (Fundação Nacional do Índio), e está pendente desde 1988.O assunto foi levado hoje ao coordenador de Assuntos Fundiários da departamento da Funai, Antônio Pereira Neto. Esta é a segunda reunião em que representantes de indígenas da região Cone-Sul de Mato Grosso do Sul procuram a Funai, o Ministério Público Federal e o Ministério da Justiça, em Brasília (DF), para levar as questões.Além da posse da área, os representantes solicitaram a conclusão de estudos antropológicos já iniciados e a formação de novos grupos, para iniciar pesquisa em áreas remanescentes de indígenas.
Deixe seu Comentário
Leia Também
Inscrições para seleção de professor temporário de Medicina terminam no dia 12

Governo registra 105 mil denúncias de violência contra a mulher
Dupla é presa após ameaçar populares e atirar contra viatura policial

Jovem tenta fugir, mas é preso com réplica de pistola

Estágio em comarca de Nova Alvorada do Sul tem inscrições abertas nesta segunda-feira

Programa da ONU ajuda venezuelanas a refazer a vida no Brasil

Corinthians vence Sorocaba e fica com a vaga na Libertadores de futsal
Câmara dos Deputados vota esta semana a PEC Emergencial

Mulher que saiu com droga de Dourados com destino a São Paulo é presa

UTI'S em Dourados seguem com lotação máxima
Mais Lidas

Executado na fronteira era publicitário e morador em Dourados

Homem é assassinado na região de fronteira e autores deixam recado ao lado do corpo

Empresário morre em acidente que deixou outros três feridos
