De acordo com a ABD (Associação Brasileira de Dislexia) a doença é um problema genético, que causa dificuldades de aprendizagem e dentro das salas de aula são onde ocorrem a maior incidência da doença.
A fonoaudióloga Ana Maria do Carmo Oliveira revela que geralmente as crianças que sofrem com o problema, são adjetivadas de burras, ignorantes e preguiçosas “e isso não é verdade”, diz Ana Maria.
Para que o distúrbio seja diagnosticado é necessária uma equipe com profissionais da área de psicologia, fonoaudiologia e psicopedagogia. O tratamento é feito por fonoaudiólogos e o tempo de duração depende do grau de intensidade da dislexia.
Para a fonoaudióloga e tutora do Portal Educação, Carolina Cysne, o avanço da medicina e das tecnologias junto às áreas da saúde propicia um amplo e diferenciado aprendizado e diversidade nas técnicas terapêuticas. “Um bom exemplo é a ginástica cerebral, que oferece excelentes resultados aos pacientes idosos”, diz Carolina.