As 350 famílias que ocupam a Fazenda Aruanã não devem se retirar amanhã da propriedade, conforme o prazo estipulado pela Justiça de Mato Grosso do Sul. A informação é da juíza da Comarca de Bonito, Luciane Buriasco que recebeu hoje dois ofícios pedindo o aumento no prazo estipulado para a reintegração da fazenda. Os documentos foram enviados pelo Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), que pede de 10 a 12 dias para a desocupação e pelo MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra) que pede 45 dias. O Incra aponta que ainda não tem um novo local para alojar as famílias e o MST, que representa as famílias invasoras, solicita um prazo maior para que seja encontrado um local definitivo, para que as pessoas que estão há mais de um ano na fazenda não fiquem na beira da estrada. A juíza disse que amanhã entrará em contato com a Associação das Famílias pela Unificação e Paz Mundial, seita liderada pelo reverendo Moon, proprietária da fazenda, pedindo a posição dos proprietários. “Mas não terão o que revidar, a prorrogação do prazo terá mesmo que acontecer”, finalizou.
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