O arrendatário da fazenda Paloma, em Iguatemi, teria tomado a decisão de jogar veneno em 400 hectares de soja na propriedade, ocupada desde dezembro de 2003 por índios guarani da aldeia Porto Lindo que reivindicam a demarcação de terras na região. De acordo com o chefe de Patrimônio da Funai (Fundação Nacional do Índio), Cleomar Vaz Machado, o ato seria um protesto à ocupação e ao fato de os indígenas não permitirem qualquer tipo de aproximação da propriedade. Em outra fazenda invadida, seis pessoas chegaram ser retidas em períodos diferentes pelos índios, que estão aguardando a posição da Funai sobre o encaminhamento de estudo antropológico onde 9,4 mil hectares da região é apontada como remanescente indígena. O estudo foi elaborado em 2001, entregue à Funai em 2002 e retornou ao pesquisador, Fábio Mura, em novembro de 2003. O pesquisador estima que os ajustes solicitados pelo órgão sejam concluídos ainda em janeiro para posterior publicação no Diário Oficial da União, mas os índios consideraram o processo moroso, e decidiram ocupar as duas propriedades.
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