O prensador de papelão Jonathan do Nascimento Fernandes, 23 anos, acusado de espancar um bebê de apenas seis meses no dia 23 último negou esta manhã o crime e disse que foi coagido a assinar a confissão, sob espancamento. Ele disse, em entrevista concedida na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, em Campo Grande, que jamais cometeria o crime porque gostava do enteado tanto quanto de seus sobrinhos e que sabe das conseqüências de agredir uma criança com seis meses de idade. “Sempre fui muito atencioso e carinhoso”, afirmou. Durante entrevista ele não mostrou estar tenso em momento algum e também negou a versão de que no dia da internação “o acidente” tenha ocorrido em sua casa. Ele contou que estava com a esposa na casa de um amigo, no mesmo bairro em que moravam, o Tijuca I, conversando em frente de casa e teriam deixado o bebê em uma cama no quarto. Em sua versão o menino teria caído da cama e um dia depois eles teriam notado que a criança apresentava lesões. “Levamos imediatamente ao hospital”, disse. Ele negou que espancasse o menino e a autoria de queimaduras por cigarro em seus pés e marcas de mordidas na bochecha. Ao contrário do que informou a delegacia, o acusado disse que já teve passagem pela polícia, aos 17 anos, por porte ilegal de arma.
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