A ficha médica de Gustavo Kuerten é, hoje, bem mais reveladora que seus jogos, lado mais visível do ídolo do tênis brasileiro. Se na quadra as coisas não vão bem, no consultório muito menos. O quadril operado em fevereiro de 2002 voltou a dar sinais de desgaste. Há quem garanta que o tricampeão de Roland Garros jamais voltará a ser o mesmo.
Um integrante de seu staff é claro. "Ele não sente dor, mas alguns de seus movimentos realmente ficaram comprometidos para sempre", afirmou, solicitando anonimato.
A história repete, em parte, o drama do futebolista Ronaldo, que teve a competência questionada após duas cirurgias no joelho. O jogador do Real Madrid, porém, já pagou sua penitência ao conquistar, como máximo artilheiro, a Copa do Mundo de 2002.
Aos 28 anos, Guga ainda tem muita desconfiança a enfrentar. Desde a operação, ganhou apenas quatro torneios (Aberto do Brasil, em 2002 e 2004, e Auckland e São Petersburgo, em 2003). Todos da linha de International Series, série mais baixa nas pontuações do ranking da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP).
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