O curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIGRAN realizou a sua 15ª Jornada Acadêmica. Com um mercado em expansão, o evento abordou o tema ‘Sustentabilidade’, com o objetivo trazer uma temática de suma importância social e que some para o acadêmico, professor e profissional da área.
A Jornada Acadêmica, de acordo com o coordenador de Arquitetura e Urbanismo, Cezar Augusto Faria e Silva, visa trazer um “conteúdo extra”, que muitas vezes não consegue ser abrangido em sala de aula, além de criar relacionamento entre os estudantes e também com profissionais da área.
Sobre o tema sustentabilidade, Cezar explicou que tem observado os efeitos das mudanças climáticas no dia a dia e, como profissionais, os acadêmicos serão responsáveis por planejar estruturas, entendendo que elas precisam ser criadas em harmonia com o meio ambiente. “Para complementar, pensando neste tema tão presente e urgente na nossa sociedade, este ano inauguramos a disciplina de sustentabilidade na grade curricular do no curso”, mencionou.
Entre os palestrantes convidados, estava o arquiteto Tomáz Lotufo, que ministrou palestra com o tema ‘Técnicas construtivas alternativas’. Na produção de projeto arquitetônico, o profissional tem como foco “arquitetura de baixo impacto ambiental e impacto social positivo”.
Ele apontou que, durante a palestra, explicou sobre algumas técnicas e possibilidades, mas, acima disso, sobre o pensamento ecológico. “Vamos pensar de maneira que nos conserve no planeta, para que não entremos em extinção e, a partir disto, fazer escolhas na arquitetura, como matérias e técnicas”, relatou Tomáz.
“Nós precisamos fazer o que é necessário, precisamos ser úteis dentro do que fazemos, porque se não, não faz sentido ter uma profissão. E hoje é fundamental que você projete algo de baixo impacto ambiental e que nos garanta a sobrevivência”, completou o palestrante.
Sobre o mercado de trabalho, o coordenador afirmou que a profissão está em ascensão. “Quando olhamos para o nosso contexto regional, as cidades estão em plena expansão econômica e física, criando uma perspectiva muito positiva para nossos acadêmicos”, ressaltou Cézar, destacando que o profissional deve estar atento e atualizado sobre os temas discutidos na sociedade.
Para o Tomáz, o mercado de trabalho está alienado, por conta da ostentação, porém o profissional tem a capacidade de interferir e trazer uma arquitetura de qualidade. “Mostrar que dá para fazer uma arquitetura de qualidade com pouca matéria e não com a necessidade de gastar tanto e ostentar tanto”, reiterou.
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