“Durante estes três anos e meio, foram raros os dias em que as máquinas estiveram paradas na zona rural”, disse hoje o secretário Municipal de Agricultura, Huberto Paschoalick, ao enumerar as frentes de trabalho em andamento. Ele disse que a Prefeitura de Dourados, em convênio com a Agesul e até com o Exército, no primeiro ano da administração, quando as estradas se encontravam em um estado bastante crítico, tem recuperado uma média de 500 km por ano dos 1.200 km existentes.“Mas aí alguém pode perguntar: então a Prefeitura recuperou todas as estradas? Mas não é assim, quando estamos terminando de consertar um trecho, a chuva estragou outro (...)”.Atualmente existem duas frentes trabalhando, uma concentrada no distrito de Itahum e a outra na região do Guassu. Naquele as máquinas estão concentradas no eixo rodoviário Dourados/Itahum atendendo o travessão Campo Triste, da Fazenda Varjão, entre outros trechos importantes e movimentados; e naquela, a Fazenda Triunfo e redondezas.“Depois vamos trabalhar nas Agrovilas da Vila Formosa, Fazenda Mimoso, BRD-063, Guanandi e nas proximidades da cidade”, afirmou o secretário. O serviço de recuperação é completo, incluindo patrolamento, implantação de revestimento primário (o cascalho propriamente dito) e abertura de caixas de contenção das águas das chuvas que evitam um dano maior às estradas.“Dourados tem um transporte bastante pesado e por isso as estradas precisam sempre estar em boas condições, tem uma troca muito grande de mercadorias entre a zona rural e a cidade, tem aves, porcos, calcário, hortifrutis e o transporte escolar que percorre cerca de 5 mil km por dia, então quando a estrada está boa em um local, no outro ela já estragou”.A Prefeitura procura priorizar os trechos mais movimentados e em estado crítico. Esse trabalho conta, por parte do Governo do Estado, via Agesul, com verba do Fundersul.
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