Ao participar na manhã desta quinta-feira (26) do seminário sobre questões fundiárias promovido pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça), no auditório da Unigran, o prefeito de Dourados Murilo Zauith destacou que a paz deve ser o principal fator a ser buscado na tentativa de soluções para os conflitos agrários envolvendo índios e proprietários rurais.
O prefeito entende que são situações que devem ser solucionadas o mais rápido possível, mas sem violência e, com bom senso, evitando prejuízos para ambos os lados. O evento é uma realização do CNJ com apoio da prefeitura.
Murilo agradeceu por Dourados ter sido escolhida pelo CNJ para a realização desse importante evento, principalmente no momento em que a grande discussão gira em torno das demarcações de terras indígenas.
O prefeito esteve ao lado de diversas autoridades, como do governador André Puccinelli e do presidente da Funai Márcio Meira e destacou especialmente a presença da ministra corregedora do Conselho Nacional de Justiça, Eliana Calmon, e do ministro Luís Inácio Lucena Adams, advogado-geral da União.
Murilo recepcionou as autoridades no aeroporto municipal e acompanhou toda a programação do seminário no período da manhã.
Com eles e com o presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, Luiz Carlos Santini, o prefeito participou de uma reunião antes do início do evento, quando foram dados encaminhamentos a outras questões relacionadas à área indígena.
Para o prefeito, a presença das maiores autoridades do Judiciário em Dourados e, de outros segmentos ligados às duas partes envolvidas na questão, demonstra a preocupação de todos os poderes com o assunto e, a vontade de impedir que ocorram atos de violência. Segundo ele, se chegar a ponto de um confronto o prejuízo seria ainda para maior para todos os lados.
O prefeito esteve ao lado de diversas autoridades, como do governador André Puccinelli e do presidente da Funai Márcio Meira e destacou especialmente a presença da ministra corregedora do Conselho Nacional de Justiça, Eliana Calmon, e do ministro Luís Inácio Lucena Adams, advogado-geral da União.
Com eles e com o presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, Luiz Carlos Santini, o prefeito participou de uma reunião antes do início do evento, quando foram dados encaminhamentos a outras questões relacionadas à área indígena.
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