A começar pelos Bancos, o Ministério Público está cobrando o cumprimento da Lei da Acessibilidade em Dourados que prevê critérios básicos para a promoção de cuidados e adequações para deficientes nos órgãos públicos e privados.
Anteriormente, os hotéis da cidade tiveram que se adaptar. Já essa semana teve início às obras no Sicred com a instalação de rampas de acesso e lugares específicos para pessoas com deficiência auditiva e visual, como chamado piso tátil.
Um funcionário relatou que a prefeitura, provavelmente, nos próximos seis meses cobrará não só os bancos, como outras empresas, para se adaptarem a Lei.
Dúvidas
Um douradense que passava pelo local, no entanto, questionou a redação do jornal Dourados News: “Tem lugares que nem a prefeitura tem calçada direito, será que a moda pega mesmo?’, disse ele.
Bancos
Os bancos, desde 2008, devem oferecer condições de acessibilidade e de atendimento prioritário às pessoas com deficiência física, visual, auditiva e mental. É o que prevê Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público Federal, Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (Corde).