A Fênix, incubadora de empresas da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), realizará a graduação de três empreendimentos na próxima quinta-feira, dia 19 de maio. Elas permaneceram aproximadamente dois anos e meio incubadas, recebendo diversos tipos de consultoria para que, neste momento, tivessem condições de funcionar de maneira independente e competitiva no mercado local. A solenidade acontecerá na Unidade 2 da Universidade, na avenida Weimar Torres, 2566, centro de Dourados.
As três novas empresas que ganham maioridade profissional são a Cemaps, que trabalha com agronegócio; a Dourasoft, que desenvolve softwares para gestão de lotéricas e a Origens BRA, laboratório de inseminação com sêmen bovino.
De acordo com a responsável pela Fênix, Janete Soares, as empresas atendidas pelo projeto passam por duas etapas antes de serem graduadas. A primeira é a pré-incubação, com duração de seis meses, podendo ser prorrogados por mais quatro meses. Nessa etapa, uma equipe de consultores analisará a viabilidade do empreendimento ajustando o negócio a fim de que ele alcance sucesso no mercado. Depois, a empresa passa para a fase de incubação por dois anos. “A Fênix dá todo o suporte para que o negócio se desenvolva. Uma equipe especializada oferece assessoria, auxílio para desenvolvimento de um plano de negócios, consultoria em marketing e pagamento de parte do material publicitário inicial”, explica Janete.
Depois de graduados, os empreendedores ficam com os direitos de reprodução do material publicitário desenvolvido durante a incubação: logomarca, por exemplo.
Reaproveitamento da água da chuva
Também na quinta-feira, a Fênix firmará convênio com seu novo empreendimento: a Ecopluvial. A empresa, que passará a ser pré-incubada, propõe oferecer em nível regional um sistema de captação da água da chuva, visando seu reaproveitamento na própria residência que o adquirir. A água captada por meio de calhas e filtrada por um sistema próprio pode, de acordo com o empreendedor Luis Antônio Siqueira, ser utilizada em diversas atividades do cotidiano, como limpeza e irrigação. “Só não é aconselhável que a água seja reaproveitada para consumo e lavagem de alimentos, mas para as outras atividades é ideal”, afirma Luis Antônio.
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