Terminou há pouco a reunião entre a promotora de Justiça Cristiane Amaral Cavalcante, o prefeito Laerte Tetila (PT), o presidente da Câmara de Vereadores José Carlos Cimatti (PFL) e a advogada geral do município Jovina Nevoletti, na sede do Ministério Público, para tratar do comércio de leite in natura no município de Dourados.Ao termino Da reunião o prefeito Laerte Tetila disse aos jornalistas que aguardavam do lado de fora, pois foram proibidos de participar da reunião, que a promotora foi dura e inflexível, não aceitando a dilatação do prazo de proibição da venda do leite in natura, ficando assim suspenso este tipo de comércio até que as obras da usina de resfriamento de leite sejam concluídas. O prefeito disse ainda que existe uma proposta para resolver o problema de imediato, que seria a pasteurização do leite no laticínio Camby, em uma parceria entre os vendedores, a Prefeitura e o Governo do Estado, onde cada um arcaria com 1/3 dos custos, que seriam de 15 centavos a industrialização e seis centavos o saquinho.Tetila disse também que tudo que a classe político pode fazer foi feito e que lamenta profundamente a posição da promotoria, pois isso massacra uma parcela humilde de trabalhadores do município, que tem nesta atividade o sustento de suas famílias.A promotora Cristiane Amaral não pode receber a imprensa ao final da reunião, pois segundo ela em virtude da demora ocorrida, houve atraso nas demais audiências que estavam marcadas para hoje.
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