Dando seguimento ao atendimento do projeto “Diga Não ao Crime” desenvolvido pelo 3º BPM, o Sargento Arguelho que é o idealizador e palestrante do projeto, juntamente com uma das equipes do Getam (Grupo Especializado Tático Motorizado), do 3º BPM, realizaram na manhã desta terça-feira (03), uma apresentação especial sobre carreira militares no Brasil e, em especial sobre a carreira de policial militar no Mato Grosso do Sul, aos alunos da escola Agrotécnica Padre André Capelli, localizada na zona rural de Dourados.
No mês de agosto, foi realizada a primeira palestra do projeto na escola agrotécnica visando inibir a iniciação criminal de adolescentes de 13 a 17 anos, que tem como propulsor o vício em drogas licitas e ilícitas. Já na segunda fase do projeto, foi apresentado aos 70 alunos, alternativas profissionais viáveis que podem nortear o futuro de cada adolescente, sendo apresentada as carreiras militares no âmbito federal que são as forças armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica) e no âmbito estadual que são as policiais e bombeiros militares.
Uma das equipes do Getam, comandada pelo Soldado Reis, fez uma apresentação dinâmica no pátio da escola, apresentando os materiais de uso diário, técnicas especiais utilizadas pelos policiais e também respondendo a inúmeros questionamentos dos alunos.
As palestras foram acompanhadas por professores da escola e por uma equipe da Semed (Secretaria Municipal de Educação), comandada pela professora Rosália, que tem feito um trabalho de assistência psicológica aos alunos da escola agrotécnica de Dourados.
A próxima fase do projeto será a interação com as atividades operacionais da PM, como visita aos projetos sociais e as unidades operacionais pertencentes ao 3º BPM. Para o Sargento Arguelho, essa interação com a comunidade gerará muitos frutos num futuro não muito distante.
“Essas palestras são de cunho estritamente preventivos, visando em primeiro plano que nossas crianças e adolescentes não caiam na armadilha das drogas e, nessa fase do projeto, apresentando carreiras vibrantes que possam fazer frente as ilusões provocadas pela mídia, onde promovem a idolatria de criminosos e “demonizam” os policiais e suas ações. Temos que mostrar e provar que somos e participamos do lado bom da comunidade e que essa comunidade pode e deve confiar em seus policiais”, conclui Arguelho.
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