Campanha - É tanta reclamação perante o novo sistema, que as pessoas têm tentado promover através de redes sociais e aplicativos de telefonia celular, campanhas para que os motoristas evitem estacionar nos locais demarcados pela empresa EPX Parking, responsável pela concessão de vagas.
Denúncia - Muitos também já defendem uma avalanche de denúncias ao Procon e MPE (Ministério Público Estadual), órgãos competentes que podem auxiliar a população. Os usuários não reclamam de pagar, mas sim, do direito de desembolsar seu suado dinheiro com o tempo em que permanecer nos pontos.
Atos - O final de semana foi de ‘folga’ para os manifestantes que pedem o impeachment e a renúncia da presidente Dilma Rousseff (PT), em Dourados. Após protesto na sexta-feira pela manhã em frente ao MPF (Ministério Público Federal), populares devem voltar a se movimentar esta semana para novas ações. Já em Campo Grande e outras Capitais, grupos chegaram a acampar de quinta para sexta-feira em pontos estratégicos.
Iluminação - Trechos da avenida Guaicurus estão as escuras. A via, que começou a ser duplicada na gestão André Puccinelli (PMDB) e ainda em obras, é iluminada em apenas alguns pontos, levando perigo aos usuários, principalmente estudantes que ficam no acostamento e pontos aguardando coletivos ou carona.
WhatsApp - Sempre antenado na tecnologia e adepto às redes sociais, o deputado federal Geraldo Resende – agora no PSDB – disse que não havia comunicado a sua saída do PMDB ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB/RJ). Segundo ele, a notícia seria repassada através de um grupo de WhatsApp criado para comunicação dos parlamentares da antiga sigla de Geraldo.
Sem vínculo - O parlamentar também tratou de se esquivar de qualquer vínculo com o presidente da Casa de Leis, que responde processos e pode até ser cassado. Questionado sobre o que Cunha achava de sua saída do partido, Geraldo tratou de afirmar não ter nenhum tipo de obrigação para com o ex-correligionário e nem contato com o mesmo.
Coxinha? - Delcídio pegou a Harley-Davidson do irmão e se mandou para a avenida Paulista, em São Paulo (SP), palco da maior manifestação do país contra corrupção e o governo a qual era líder até pouco tempo. O fato foi relatado por ele em entrevista à revista Veja e ocorreu no dia 13 de março, data da maior manifestação popular existente no país.
Disfarçado - O senador teria se juntado a multidão no principal corredor econômico da capital paulista usando capacete e, diante da possibilidade de ser obrigado a retirar o assessório de segurança, tratou de deixar o local para não ser reconhecido e hostilizado.
Autocrítica - "Errei, mas não roubei nem sou corrupto. Posso não ser santo, mas não sou bandido". Essa foi a afirmação em forma de autocrítica feita pelo senador Delcidio do Amaral durante a entrevista à revista Veja.
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