Agenda – Ainda não confirmada oficialmente pelo Planalto, a possível visita do presidente Jair Bolsonaro (PL) a Mato Grosso do Sul causou alvoroço dos movimentos de direita no Estado. Até ‘motociata’ vem sendo programada por pré-candidato ao Governo para tentar ‘colar’ a imagem.
Distância – No convite feito por Capitão Contar (PRTB) – que ‘briga’ com Eduardo Riedel para ser o nome do presidente em MS -, o passeio de moto pelas ruas da Capital terá trajeto de 20 quilômetros.
Dúvida – Apesar do oba-oba de pré-candidatos e simpatizantes do presidente, há quem não acredite na presença dele nessa agenda, que entregará 300 apartamentos residenciais em Campo Grande.
Imagem – Pré-candidato ao Senado em Mato Grosso do Sul, o professor Tiago Botelho (PT) participou de jantar de apoio à pré-candidatura de Luís Inácio Lula da Silva (PT) à presidência. O evento ocorreu no domingo em São Paulo (SP) e contou com a presença do próprio Lula e o vice na chapa, Geraldo Alckmin (PSB).
Martelo – Mesmo com a senadora Soraya Thronicke (União) tentando ‘empurrar’ o ex-prefeito de Dourados, Murilo Zauith (União), para vice na chapa encabeçada por Rose Modesto ao Governo, o empresário já teria definido o papel dele no pleito que se aproxima.
Martelo 2 – Conforme relato de pessoas bem próximas ao ex-prefeito, Zauith não vai colocar o nome na disputa e pretende atuar na coordenação para alçar o nome de Rose ao segundo turno das eleições. Para isso, dizem que ele não medirá esforços e já começa a articular a legenda no maior colégio eleitoral do interior sul-mato-grossense.
Indicação – Diante desse cenário, o nome do vice do União começa a ganhar forma e o empresário douradense Luiz Roberto Martins de Araújo pode ser indicado. Ele foi secretário de Serviços Urbanos durante o mandato de Murilo como prefeito e também adjunto na Seinfra (Secretaria de Estado de Infraestrutura), quando a pasta era de responsabilidade de Zauith.
Assinatura –Nelsinho Trad (PSD) não seguiu caminho de Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (União) e foi o único senador por Mato Grosso do Sul a não dar aval para abertura da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar possíveis irregularidades no Ministério da Educação. A medida foi proposta por Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e reuniu 31 assinaturas e agora depende do ‘ok’ do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).