Chegada – A campanha entra em reta final e restando 10 dias para as eleições municipais, candidatos vão se virando como pode para alcançar o eleitorado. Neste momento, o ‘vale tudo’ para chegar ao objetivo começa a falar mais alto, incluindo algumas conversas não republicanas na intenção de desestabilizar uma ou outra candidatura.
Debate – Candidatos à prefeitura de Dourados se enfrentam hoje em debate voltado à educação e promovido pelo Simted (Sindicato Municipal dos Trabalhadores em Educação). De acordo com a assessoria de imprensa do sindicato, os sete postulantes ao cargo confirmaram presença. O encontro está agendado para 19h, no auditório do próprio Simted.
Apoio – Apenas uma cidade de Mato Grosso do Sul terá presença de forças federais nas eleições municipais deste ano, segundo aprovado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Os servidores da segurança pública darão apoio durante o pleito em Campo Grande. O primeiro turno acontece no dia 6 de outubro e o segundo, se necessário, em 27 do mesmo mês.
Números – Pesquisa publicada ontem pela empresa Informa Comunicação sob o número MS-08685/2024, mostra Marçal Filho (PSDB) na frente dos concorrentes na disputa pela prefeitura de Dourados. Para o levantamento, segundo o instituto, foram ouvidas 1,5 mil pessoas entre os dias 17 e 22 de setembro.
Indecisos – Na mesma pesquisa, chama atenção o percentual de indecisos na espontânea – quando os nomes dos candidatos não são citados pelos entrevistadores -, com 41,38% dos eleitores ouvidos dizendo não saber em quem votar, abrindo uma ampla margem para que os candidatos busquem conquistar esse público a 10 dias do pleito.
Direto – Apesar de já citado em outras ocasiões, nunca é demais lembrar aos eleitores: em Dourados, o pleito municipal é resolvido apenas em primeiro turno, já que o município ainda não alcançou número suficiente de pessoas aptas a votar [no mínimo 200 mil] para ocorrer uma nova disputa, caso ocorra necessidade.
Campanha – Outro assunto já citado aqui e que poderia ganhar corpo pensando nos próximos quatro ou oito anos, são campanhas capitaneadas por entidades de classe como Aced, Fiems e tantas outras em parceria com a Justiça Eleitoral, para que Dourados consiga alcançar o número mínimo de eleitores e entrar no grupo de pouco mais de 100 cidades brasileiras com 2º turno, tendo em vista a quantidade de estrangeiros, estudantes e pessoas que por aqui acabam chegando para prestar serviço e acabam ficando.