Presença – Deputados bolsonaristas de Mato Grosso do Sul marcaram presença na cerimônia de filiação do presidente Jair Bolsonaro ao PL (Partido Liberal) na manhã de ontem. Capitão Contar (PSL) e João Henrique Catan (PL) conferiram de perto o ato realizado em Brasília (DF).
Ficou - Já um dos principais apoiadores do presidente, Coronel David (sem partido), participou normalmente da sessão de ontem da Assembleia e não viajou para a Capital de todos os brasileiros.
Mudança – A janela eleitoral do próximo ano prevê novidades nas bancadas da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. Além de Contar e Coronel David (sem partido), que devem seguir o presidente e se filiarem ao PL, outros nomes também podem deixar as siglas que foram eleitos em 2018.
Saída? – No PSDB, por exemplo, é cada vez maior a possibilidade de saída dos deputados Felipe Orro e Rinaldo Modesto da legenda. Orro tem encaminhada mudança para o PSD de Londres Machado, enquanto o colega de Casa pode acompanhar a irmã, deputada federal Rose Modesto (PSDB) no União Brasil ou o Podemos.
Chegando? – Em contrapartida, o deputado Neno Razuk (PTB) pode aterrissar no ninho tucano, conforme o ‘zum-zum-zum’ que corre nos corredores da Casa de Leis estadual. Ex-presidente da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), Pedro Caravina, estaria tratando do assunto diretamente com o parlamentar.
Prefeitura – Terceiro colocado nas eleições municipais de 2016 com 20.708 votos, o deputado estadual Renato Câmara (MDB) não descarta voltar a disputar o pleito de olho no Executivo douradense. Em visita do Dourados News no final da manhã de ontem, o parlamentar não precisou quando isso acontecerá, mas diz manter o desejo para os próximos anos.
Projeto – Apesar de continuar vivo o sonho pela prefeitura, o deputado disse que o projeto agora é tentar um novo mandato na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, para dar continuidade nos trabalhos realizados junto às frentes parlamentares.
Calibre – Entusiasmado com a filiação do presidente Jair Bolsonaro ao PL, o deputado estadual João Henrique – único da legenda na
Assembleia – exagerou ao comparar os números de partidos com os calibres de armas de fogo, relacionando o 22 do Partido Liberal, com o 38 do ‘Aliança Brasil’, proposto pelo próprio Bolsonaro, mas sem sair do papel.
Comparação – “Chegou a tão esperada hora de provar que o 22 do PL também tem um tiro certeiro, as vezes até melhor do que um 38, o recuo é menor e a precisão é maior. Presidente Jair Messias Bolsonaro, é com muita satisfação que o recebemos em nosso partido!”, escreveu nas redes sociais.