*Colaborou Jessica Beatriz
Na moda – Interrogado pelos jornalistas pouco antes da entrega da reforma do posto de saúde do Jardim Ouro Verde, na manhã de ontem, o prefeito Marçal Filho (PSDB) preferiu tratar a reabertura do local como o ‘fim de uma série’, já que novela, na opinião dele, se tornou um termo fora de moda.
Nas redes – Aliás, se houvesse contabilização do trending da classe política douradense, a reabertura do posto ficaria no topo das aparições nas redes sociais diante da quantidade de imagens publicadas sobre o local, já apto ao atendimento de moradores da região.
Aval – Marçal também afirmou que a escolha de Salim Raidan Neto como novo diretor-presidente da Funed (Fundação de Esportes de Dourados) ocorreu após uma ‘pesquisa’ no meio esportivo, ouvindo muitas pessoas, entre elas o próprio filho. “Não entendo muito de esporte, então fui falar com quem entende. E era quase unanimidade o nome do Salim (...). Até meu filho, que gosta de bater uma bola, falou sobre o Salim”, disse.
Na conta – Ainda ontem durante a entrega da obra do Ouro Verde, o prefeito afirmou que o salário dos servidores públicos estaria na conta nesta quinta, antes do término de janeiro. “Contamos as moedinhas”, afirmou.
Solícita – Ao ver uma pessoa apresentando dificuldade para gravar o discurso do prefeito Marçal Filho no posto do Ouro Verde, a vereadora Karla Gomes (Podemos) aproveitou o fato de estar sobre uma mureta para ajudar. Pediu o aparelho de telefone celular à mulher e registrou o fato.
Interação – Leitor de Na Lata!, Claudio Lemes Louzada contatou a coluna para deixar a opinião sobre as obras do Aeroporto Regional Francisco de Matos Pereira, em Dourados. Para ele, o local pode ser considerado um verdadeiro “‘provenitivo’, o provisório-definitivo”.
Segue o leitor – Para Claudio, a reforma da pista não contemplou uma expansão de tamanho, que possibilitaria aeronaves maiores e citou ainda que o projeto do novo terminal de passageiros – feito no modelo horizontal – é ultrapassado. “O projeto da estação de passageiros será térrea e linear, como nos anos 1970, e não em dois níveis, um para embarque e outro para desembarque. O congestionamento de passageiros, transeuntes, carros de aplicativo, particulares e taxi todos no mesmo nível é coisa do passado. Também não há no projeto pontes de embarque como em uma estação moderna”, relatou. Tá feito o registro!