O Brasil foi escolhido pela FIVB (Federação Internacional de Voleibol) para sediar os Campeonatos Mundiais de Clubes deste ano. O feminino será em São Paulo, entre os dias 9 e 14 de dezembro. Em seguida, será disputado o torneio masculino, de 16 a 21 do mesmo mês, em Belém.
A capital paraense recebe o evento de maneira inédita, enquanto a paulista volta a ser sede após 31 anos. A última vez na qual o Brasil abrigou o evento foi em 2024, quando o Mundial masculino foi realizado em Uberlândia, Minas Gerais, com título do Sada Cruzeiro.
Sete equipes estão garantidas no torneio feminino. O Brasil terá dois representantes: o Osasco, vencedor da última edição da Superliga e que entra como anfitrião, e o Dentil Praia Clube, atual campeão sul-americano. A Itália também terá duas equipes na disputa: Conegliano, ganhador do Mundial em 2024, e Scandicci.
Os demais times confirmados são Alianza Lima (Peru), Zhetysu (Cazaquistão) e Zamalek (Egito). O Bihn Dien Long (Vietnã) desistiu e a FIVB ainda definirá quem ocupará a última vaga. A entidade também anunciará posteriormente o ginásio que receberá os jogos.
O Brasil tem dois títulos no Mundial feminino. O primeiro, em 1994, veio com o extinto Leite Moça Sorocaba, justamente na última vez na qual São Paulo recebeu o torneio. Em 2012, o Osasco levou a taça em Doha (Catar). O Praia Clube tem dois quartos lugares, nas edições de 2023 e de 2024, como melhores campanhas.
A competição masculina está com os oito participantes definidos. Três são brasileiros: Sada Cruzeiro, dono de cinco títulos mundiais, Vôlei Renata, atual vice da Superliga, e Praia Clube, terceiro colocado do campeonato nacional. Também estão na disputa o Perugia (Itália) o Warta Zawiercie (Polônia), o Al-Rayyan (Catar), o Osaka Bluteon (Japão) e o Swehly (Líbia). Os jogos serão realizados no Ginásio Guilherme Paraense, o Mangueirinho.
O Cruzeiro é o único time brasileiro a ter vencido o Mundial. Em 1990 (em Milão, Itália) e em 1991 (São Paulo) o Banespa ficou com o vice. O Vôlei Renata, que chegou a Campinas (SP) em 2010, surgiu como uma continuidade justamente ao projeto do Banespa na modalidade.
“O Mundial de Clubes é mais do que coroar os melhores clubes do mundo. É sobre inspirar a nova geração de jogadores e fãs. Dando aos fãs do Brasil e de todo o mundo a chance de presenciar os melhores clubes e atletas em ação, ao vivo nas arenas ou por meio de transmissões globais, continuaremos a inspirar as novas gerações a se conectarem com nosso esporte”, disse o presidente da FIVB, Fábio Azevedo, em declaração ao site da entidade.
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