É até clichê o termo utilizado acima, porém, mais do que nunca a saúde no Brasil está na UTI. Não apenas no setor público, mas o privado também, onde mesmo se pagando os caríssimos convênios médicos, a população sofre para agendamento ou liberação na prestação de serviço.
Fatos remetendo aos dois meios já foram mostrados por inúmeras vezes ao leitor do Dourados News e voltaram a tona ontem com a informação que a falta de repasse financeiro para cumprimento de contrato entre município e Hospital Universitário tem atrapalhado a vida daquele que precisa dos serviços laboratoriais em Dourados.
Para se ter uma ideia, antes da restrição por parte da unidade hospitalar, os postos de saúde do município liberavam quantia superior a 20 exames diariamente e agora, o número caiu para 10% desse total, ou seja, em média dois atendimentos por unidade.
Os pacientes cadastrados na Central de Regulação agora precisam aguardar por mais tempo até que seja chamado.
A questão chega a ser intrigante diante da dificuldade em se tratar no Brasil. Aqui, as pessoas não podem ficar doentes e, caso não tenham escapatória, é torcer para que o problema possa ser cuidado a longo prazo.
E o pior de tudo é que os casos não são ‘privilégios’ de Dourados, e sim em âmbito nacional. São inúmeras as vezes que nos deparamos com situações humilhantes, onde pacientes aguardam anos por cirurgia, transplante ou uma simples consulta.
Enquanto isso, quem deveria cuidar e fiscalizar não o fazem e neste beco praticamente sem saída, é cada um por si e uma ‘pitada’ de sorte, além de muita torcida para ser atendido.
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