O III Festival da Canção da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), já tem data marcada, será no dia 18 de agosto às 16 horas no Teatro Municipal de Dourados. A abertura do Festival da Canção contará com a apresentação da II Mostra Poética e Coreográfica, com a participação de acadêmicos dos cursos da UEMS.
“A música é a expressão mais forte guardada pela memória humana. Jogar luz sobre um determinado problema é descobrir ideias que já temos, como as ondas sonoras que provocam conexões que podem ajudar a encontrar o novo ”, explica a Coordenadora do projeto e professora Lourdes Lago Stefanelo sobre a importância do Festival.
Serão aceitas músicas inéditas com tempo máximo de execução de quatro minutos e trinta segundos que não tenham letras com protestos de qualquer natureza e analogias ao uso de álcool e drogas. Podem ser inscritos até dois trabalhos por grupo e/ou parceria. As composições até a décima classificada farão parte do DVD do III Festival da Canção da UEMS, que não tem fins lucrativos. Os vencedores do festival receberão o Troféu do Festival da Canção.
Podem participar compositores; músicos e intérpretes; Professores e Técnicos Administrativos que atuam nas Unidades da UEMS; alunos regularmente matriculados frequentes às aulas e egressos também. Os grupos podem ter no mínimo 03 (três) e no máximo 08 (oito) componentes.
As inscrições podem ser feitas até o dia 30 de abril e devem ser entregues ou postadas (correio ou malote) no Bloco G – Sala 11 na UEMS de Dourados. Já a pré-seleção das letras participantes no Festival deverão ser remetidas, em 03 (três) vias digitadas, contendo no rodapé somente o ritmo da composição, ao mesmo endereço da Ficha de Inscrição, até dia 30 de maio. É importante observar a data de postagem, sob pena de desclassificação. As músicas serão avaliadas por uma Comissão Julgadora composta por 03 personalidades do meio cultural e musical.
O Festival da Canção será aberto à comunidade para possibilitar o acesso das famílias a programas culturais, com o intuito de traçar novos critérios de valorização e de dignificação do ser humano e da sociedade, e é necessário delinear responsabilidades da Universidade para com a população local e regional, reforça a coordenadora do projeto Lourdes.