O fazendeiro Luiz Brunetta, morto por pistoleiros na noite de ontem (19), em uma fazenda perto da BR-463, em Ponta Porã, era suspeito de ligação com facções criminosas que dominam as favelas cariocas e estão na fronteira com o Paraguai, em guerra pelo controle do narcotráfico.
No dia 18 de fevereiro do ano passado, a PRF (Polícia Rodoviária Federal) prendeu um integrante do Comando Vermelho que estava hospedado na Fazenda Santa Edwirges, de propriedade de Luiz Brunetta e onde ele foi executado a tiros ontem à noite.
Gerisvaldo de Jesus Santos, 36, morador na Favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, usava documento falso quando foi preso por policiais rodoviários federais.
De acordo com o apurado pelo site Campo Grande News, ele estava na região com a missão de vigiar o Posto Capeí, na BR-463, onde funciona uma base da PRF. A rodovia é um dos principais corredores do tráfico de maconha em Mato Grosso do Sul.