
O Dia dos Namorados, que será comemorado na semana que vem, deve aquecer as vendas no comércio de Dourados em R$ 4 milhões, quando 65% dos douradenses devem sair às compras. Os números são resultados de pesquisa realizada entre o Instituto Fecomércio, em parceria com o Sindicom (Sindicato do Comércio Atacadista e Varejista de Dourados), Universidade Anhanguera/Uniderp e Fundação Manoel de Barros.
Os dados foram apresentados ontem, pelo presidente do Sindicom, Valter Castro e pelo diretor superintendente do Fecomécio, Thales de Souza Campos. A pesquisa também aponta que o consumidor está mais preocupado com seus gastos, sendo que 52% dos entrevistados pretendem pagar suas compras à vista. Já o pagamento por cartão de crédito foi citado por 41% de possíveis compradores, ficando reduzidas as compras à prazo, sendo que 48% disseram preferir pagar até em duas prestações.
O perfil das compras deste ano deve seguir na busca de presentes úteis e tradicionais. Entre os itens apontados as roupas seguem como a primeira escolha (17%), seguido de perfume (14%) e calçados (11%). Quando perguntado sobre o presente que gostaria de ganhar a pesquisa revela pequenas diferenças, sendo roupas (14%), seguido de perfumes (12%), calçados (11%) e eletrônicos (9%).
As lojas do centro da cidade têm preferência de 58% dos entrevistados, seguido do Shopping Avenida Center (36%) e compras pela internet (4,5). A grande maioria das festividades para o comemoração do Dia dos Namorados será em casa (41%). Outras escolhas são de comemorar em restaurantes (29%), no motel (11%) e bar ou boate (7%).
ESTADO
No Mato Grosso do Sul a expectativa de vendas para o Dia dos Namorados é de R$ 109 milhões. O levantamento indica que o valor médio que o consumidor pretende gastar no estado é de R$ 98, sendo que 64% dos entrevistados disseram que irão pagar a vista.
Ao comprar os presentes, a pesquisa revela que os consumidores levarão em conta algumas considerações importantes. Comprar ou não está associado ao desconto de preço para 25% dos namorados, quando dizem que deverão considerar a marca do produto (17,6%) e a promoção do preço (14,4%). “Esta percepção do consumidor indica que o lojista deve estar preparado para negociar preços e mostrar o valor relativo entre a marca do produto e a sua qualidade”, ressalta Thales de Souza Campos.
Foram entrevistadas 1781 pessoas, nas cidades de Aquidauana, Campo Grande, Chapadão do Sul, Corumbá, Dourados, Naviraí, Paranaíba, São Gabriel do Oeste e Três Lagoas.
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