Craques – O lançamento do Podemos, em Mato Grosso do Sul, terá a presença de ex-craques do passado no futebol brasileiro. O senador Romário, atacante da seleção tetracampeã do mundo em 1994 e o ídolo corintiano Marcelinho Carioca, fazem parte do time que desembarca em Campo Grande nos dias 9 e 10 de novembro, ao lado do pré-candidato à presidência, senador Álvaro Dias.
Crise – A deputada federal Tereza Cristina parece mesmo com os dias contados no PSB. A parlamentar vive em crise com o partido desde que se rebelou e votou favorável às medidas de Michel Temer (PMDB) no Congresso. Na segunda, o partido recomendou a destituição dela como liderança na Câmara dos Deputados. A definição deve sair no dia 26 de outubro.
Alvo – Apesar da iminente saída, o nome da ex-secretária de André Puccinelli (PMDB) vem sendo especulado em outras siglas, entre elas o próprio partido do presidente da República e o DEM, do presidente da Câmara, Rodrigo Maia.
Investigação – O Ministério Público investiga um suposto direcionamento de licitação para a aquisição de medicamentos no município de Fátima do Sul.
Vaga – Cadeira do TCE (Tribunal de Contas do Estado) que ficará vaga no final do ano com a aposentadoria de Marisa Serrano pode ser ocupada por algum deputado estadual, já que o cargo seria indicação da Assembleia.
Bico – O deputado estadual Onevan de Matos (PSDB) foi vaiado e depois aplaudido em sua fala a funcionários da JBS que acompanhavam a sessão de ontem na ALMS. O pedido de desbloqueio dos bens da empresa motivou a dupla reação. “Não espera molhar o bico”, disse afirmando que a medida seria para garantir o pagamento dos trabalhadores.
Reunião – Ainda ontem os funcionários e membros da CPI da JBS em MS se reuniram na Assembleia para debater a questão. A tarde, a empresa emitiu nota afirmando que paralisaria atividades nos sete frigoríficos do Estado, mas o pagamento aos trabalhadores estava garantido.
Eleições – Pesquisa Ipems divulgada na edição de ontem do Correio do Estado mostra três nomes fortes despontando para a corrida eleitoral para o governo em 2018. Na ordem, o recém-aposentado Odilon de Oliveira, o ex-governador André Puccinelli (PMDB) e o atual chefe do Executivo, Reinaldo Azambuja (PSDB).
Fogo de palha – Apesar de aparecer cada vez mais como opção ao eleitor no pleito do ano que vem, há quem não acredite na participação de Odilon na disputa pelo Executivo.
Padrinhos – Na opinião de quem conhece o caminho da política, o juiz aposentado seria um bom cabo eleitoral para que o partido a qual escolher barganhe boas posições e acertos e uma opção garantida para ocupar funções no Legislativo.
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